segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Diário de Viagem - Sevilha


12 de agosto de 2006 - sábado


Agora estamos no Bar do Hotel, decidindo para onde vamos amanhã.
Queríamos ir para Cádiz mas o nosso amigo do Bar, disse que no domingo a Carreteira fica tipo a Freeway - intransitável e a praia, lotadíssima.
Agora vamos a Praça de Toros.


E depois, a Mega Mestra vai escrever.
Tchau
Shana



Estamos em Sevilha, mais especificamente , no Bar do Hotel,tomando vinho.
Vamos jantar e arrumar nossas coisas porque amanhã reiniciamos nossa viagem em direção... aonde...ainda não sabemos...
O certo é que dia 14 estaremos em Granada.

Anotações da Shana...


Hoje fomos conhecer a Praça de Touros.





Batemos fotos.
Aprendemos sobre touradas.

A Praça é muito grande. Nela cabem 14.000 pessoas.


Tentei tirar umas fotos para colocar perto, como Diego fez em um dos estádios na Alemanha.
Não acertei e não deu tempo.


Andamos de ônibus porque o GPS novamente se perdeu ou melhor,


não nos entendemos com ele. Achamos que para caminharmos, ele se atrapalha.


A viagem está maravilhosa.

Ainda não sabemos nosso destino de amanhã.
Ou vamos a Córdoba , ou vamos a Málaga.
Estamos um pouco cansadas porque aqui faz muito calor.
As pessoas desse Hotel, também não saõ muito simpáticas.
Acho que no geral, a Europa não deve dar muita importância a brasileiros.
As coisas típicas daqui são muito bonitas e dá vontade de comprar tudo.
O resto, é tudo muito caro.


As espanholas de Sevilha são muito lindas.
Os espanhois também. São aciganados.Usam cabelos compridos e muito enfeites.
Os homens, chinelos de dedo de couro ou sandálias.
As mulheres, roupas coloridas, cintos muito largos e brincos enormes.
Cabelos ondulaldos a La Gisele, e revoltos, compridos.
Observei que as mulheres, em geral, de qualquer idade, bebem nos bares a qualquer hora ou melhor, o que me chamou a atenção é que mulheres de meia idade ( 50 anos mais ou menos) e mais velhas (até de 80) sentam -se nos cafés e bebem bebida alcoolica : cerveja, vinho, sangria,etc...naturalmente, sós ou acompanhadas.
Isto durante a tarde, inclusive.
Em Portugal, também observei a mesma coisa.
Pena que tanto aqui como lá, a cerveja que bebem não é gelada. Não me agradou . Prefiro o gosto do Brasil. Provamos uma cerveja que é feita aqui em Sevilha.
Eu não gostei porque achei quente.Era um chope...
A Shana achou com gosto de ovo.
Vou parar porque vamos arrumar nossas malas para dormir.
Amanhã seguimos adiante.
Tem sido uma esperiência inesquecível. Muito legal.
São momentos que ficarão para sempre em nossas memórias.
E em todos eles lembramos de voces que ficaram aí.
Amanhã tem mais.!
Sandra

Diário de Viagem- Sevilha


11 de agosto de 2006 -sexta-feira


Virgem que encontramos caminhando e não lembro mais o nome dela mas era muito linda.
Talvez a Virgem de Rocio.
Conhecemos o Museo del Baile Flamenco de Sevilha.



um local novo na cidade de propriedade de uma famosa bailarina chamada Cristina Hoyos.




Assistimos a vídeos.

É um Museo Interativo, com exposição de roupas, sapatos,tudo...

Pena que a maior parte das coisas não se podia fotografar.







No vídeo, os quadros e um pequeno relato da vida de Vicente Escudeiro.







Lá na Loja do Museo comprei CDS ( Vicente Amigo), Seleção de Flamenco e o meu Xale que nem vale a pena dizer quanto custou...





No Hotel, num calor de 40 graus, sem umidade nem nada, paramos para tomar uma "copa" (cerveja) e escrever no livro. ( Aliás esses escritos do dia 8,9,10 e 11 são todos dessa parada nossa, já que nosso caderno estava desatualizado e enquanto eu não escrevesse a Sandrinha Relatório não ia sossegar...)

A noite, fomos a um Bar que nos indicaram, de um travesti, em Triana, o Bairro do outro lado do rio.

O Bar se chamava Ancelma e é meio um espetáculo natural porém com brincadeiras, muito jocoso.
As pessoas (ela ou ele) cantam, dançam e convidam quem está de fora para dançar.

E tem um momento em que todos rezam à Virgem de Rocio que deve ser a padroeira dos Gitanos. Nessa hora, ninguém fala.

Fomos embora caminhando pela beira do rio e


entramos no bar da noite anterior onde estavam as mesmas pessoas e mais algumas, todas cantando.

Uma guriazinha de uns quinze ou dezesseis anos, cantava e dali a pouco, levantou e começou a dançar. Que loucura!

Fomos dormir.

Shana