domingo, 25 de setembro de 2011
Diário de Viagem - Barcelona a Zaragoza
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Diário de Viagem - Barcelona
Até compramos nossas lembrancinhas de Barcelona nas lojinhas dos indianos, que dominam o comércio nessa rua, com muitas camisetas "frias" do Barcelona.
Nela também, que entramos na Loja da Nike e batemos fotos com um painél do Ronaldinho e brigamos com o segurança, sem raça definida ainda por nós...( colombiano, cara de índio, peruano, sabem?...)
Esquecemos de contar que no 1 dia de Tour ( ontem) o onibus pegou um galho de árvore, que quase arrancou a cabeça de um homem que estava sentado atrás da Shana.
domingo, 14 de agosto de 2011
Diário de Viagem - Barcelona
24 de agosto de 2006 - quinta-feira
No caminho, já no Passeio De Gracia, rua de comércio famosa na cidade, paramos para nosso "pequeño almuerzo". Coincidentemente, no Restaurante, outro garçom brasileiro, de São Paulo, Leandro.
Saímos para o nosso Tours, comprando bilhetes com validade de 48 horas.
e já algumas obras de arte ou arquitetura de Gaudi, que percebemos foi Rei por aqui e mesmo depois de morto tem seus projetos em andamento.
Fomos para o Hotel e antes fomos a um mercado onde compramos sanduiches prontos para fazermos torrada no Hotél ( esqueci de contar que tínhamos adquirido uma torradeira...).
Um detalhe importante a ser registrado sobre Barcelona, que já sabiamos, porque a cada cidade lemos sobre a cidade seguinte- está entre uma das minhas múltiplas tarefas como co-piloto - é que as quadras simétricas, são octogonais.
sábado, 6 de agosto de 2011
Diário de Viagem - Viagem até Barcelona
Diário de Viagem- Praia de Benicássin
Aqui ao lado, relação de todo o "conforto" desfrutado.
Saímos para jantar em um restaurante próximo ao Hotel, a beira- mar.
Nesta saída nos deparamos com o camelodromo espanhol formado é claro, por nigerianos, alguns latino americanos, que não definimos bem a espécie.
sábado, 16 de julho de 2011
Diário de Viagem
A noite de ontem, terminamos jantando no Restaurante Café del Mar, a beira da praia de Malvarrosa, levadas pelo nosso GPS.
Jantamos uma "paella valenciana" e uma salada também valenciana.
Tudo isso, regado a um ótimo vinho valenciano...
Se não fosse a carga, iríamos levar mais um para o Mestre!...
O dia de hoje, reservamos para realizar um tour pelas principais atrações da cidade, isso com o ônibus turístico, que pegamos no centro.
Vimos os principais monumentos, edifícios, rio Túria, hoje Jardins do Túria, pois foi aterrado.
Fomos ao Museu Oceanográfico,que fica em um Complexo de Arquitetura Moderna, onde se encontram outros Museus.
O que mais gostamos foi do espetáculo apresentado pelos golfinhos.
Terminamos nosso Tour na praça onde se localizam a Catedral e a Basílica.
Umas mouras, outras góticas e assim se vão...
Vimos também as ................(não escrevi o nome...) que representam a entrada da cidade.( eram antigamente) (?)
Resolvemos jantar por ali mesmo.
Restaurante: não lembro o nome...
O cozinheiro era brasileiro e veio conversar conosco. Muito gentíl, nos ofereceu uma bebida típica de Valência que ainda não conhecíamos.
Muito gostosa!
Dali fomos para o Hotel onde no Bar da piscina, conhecemos um casal de Madrid com quem
ficamos batendo papo até de madrugada.
Resolvemos presentear-lhe com um CD da Shana.
Ficaram muito contentes e pediram para a moça do Bar colocá-lo a tocar.
Terminamos a noite ao som do "Firmando o Passo".
Que tal hein?!
Em plena Espanha!!!
Após este dia exaustivo, fomos dormir porque no dia seguinte, a viagem continua, agora já mais nos finalmente...
Sandra
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Diário de Viagem
Estamos na praia.
Tínhamos combinado fazer turismo cultural na cidade. Porém, era domingo e não tínhamos nos dado conta, pois nosso calendário está meio fora de órbita.
Já perdemos a conta das vêzes que olhamos o Vaucher dos hotéis para lembrarmos que dia saímos de um para entrarmos em outro.
Perguntarmos uma a outra "que dia do mês e da semana é hoje" nem se fala.
Hoje é domingo.
Voltando então.
Acordamos, tomamos café no hotel, onde a Shana finalmente descobriu que o "jamon york" tão presente nos menús, era por fim o presunto que ela queria comer na torradinha sem a qual não sabe viver.
Nos informamos da Praia La Malvarrosa, que significa a Rosa Lilás em Valenciano, onde dizem, haviam (ou há) muitas dessas rosas.
A Shana, Mextra Mór, mexendo no MEU GPS, descobriu como achar os hotéis ( listas) e as ruas em geral.
Eu não podia descobrir pois ao lado da piloto, não sei se pego CD, olho GPS, olho e confirmo no mapa, sirvo mate, leio o Guia, consulto nossa bibliografia adquirida, arrumo o carro. ..
O fato é que, dormir nem pensar. ..
Nas auto estradas, "metendo de ponta" a 130, 140 km.
Nós na pista dos mais lentos.
No mais, seguimos o fluxo.
Até voltarmos, vamos ensinar, inclusive ao Pablinho, o manuseio do GPS, que agora passou a ser GP Shana.
Quando queremos matar as saudades de Portugal, colocamos ele ( o GPS) a falar.
Eles falam português e nós , como dizem êles, brasileiro, contrariando o que aprendemos nas escolas do Brasil.
Voltando a praia, La Malvarrosa,onde ainda estamos (6horas da tarde) e onde passamos o dia.
Valem alguns destaques:
- Mar com ondas e areias um pouco mais claras e com a temperatura normal.
- Alugamos uma choupana, que se chama "sombriela" e que é nada mais que um guardasól de palha, e duas cadeiras.
.
O rapaz que nos alugou é da Nigéria. Preto é claro.
- A dona do Bar, brasileira do Paraná.
- O sol continua sem queimar. A cerveja, fresquinha...
- A maior parte das mulheres, de top less, independente da idade e da qualidade de "las tetas".
Preferem queimar o seio do que a bunda, pois as calçolas, mais parecem umas bermudas.
- Os homens deitam-se no sol para se bronzear. Tinha até de fio dental.
Ainda continuamos achando que o jeito deles é meio afeminado.
Prá nós é tudo p...!
- As senhoras de tetas de fora, com seus quase 70 ou 80 ou 90 anos, jogam cartas enquanto "las tetonas" alcançam a barriga...
Essa tal de Oròpias não tem nada de limpa pois a sujeira que deixam na praia é indescritível!
Seguimos para o hotel.
A noite nos aguarda...quando escurecer...
Sandra
domingo, 12 de junho de 2011
Segredo para o Robledo
Quando bate a vontade de escrever, qualquer coisa serve.
Mexendo nas lembranças da minha mãe, encontrei essa cartinha que ela escreveu para meu filho Robledo, lá na nossa Granja, em um dos seus momentos de solidão, no verso e por cima de uma ficha veterinária.
Claro que ela nunca enviou.
Existe ali a marca inexorável da minha mãe, Sempre Presente, mesmo sem que a vejamos.
Dizia sempre que ía ficar prá semente.E fcou... Esse era o seu segredo.
Sinto sua presença em todos os lugares e em tudo que faço.
Deve ser a semente germinando...
Transcrevo o que ela escreveu:
Robledo!
"Agora mesmo, aqui na granja, às 12h38m, do dia 30/03/1981, ouvi uma notícia no Rádio, de que por causa da violência que assombra o mundo de nossos dias, um jovem de 16 anos ou 17 + ou -, foi morto num baile de CTG.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Diário de Viagem - De Cartagena a Valência
Saímos do Hotél em Cartagena por volta de meio-dia e seguimos contrariando o GPS.
Na verdade, ora queríamos a rota curta, ora a rápida (???) e acho que ele se cansou um pouco de nós...
Chegamos a La Manga Del Mar Menor, já, claro, no Mar Mediterrâneo, porém, creio eu, uma enseada que leva esse nome de Mar Menor.
Linda praia...porém areia bem mais escura que a nossa e, segundo a mãe, muito mais quente.Ela queimou as solas dos pés...
Almoçamos uma salada e sardinha frita, que de frita não tinha nada e que foi demais prá nós duas.
O garçom ou "camarero", como dizem por aqui, depois que cobrou a sardinha, disse que podíamos ter pedido apenas meia porção. "Boludo"! Vale!?
Fomos ao sol, que segundo a dona Sandra, não queima é nada.
Acho que ela tem razão...
Em compensação, a água clarinha e de ótima temperatura.
Depois de uma "dormidinha no sol" seguimos viagem até
Valência brigando muito com o GPS que num momento chegou a ignorar a nossa existência.
Nossa viagem foi regada a muita Alcione...
Que saudade já estamos das músicas do Brasil.
Nunca pensei que chegaria a quase enjoar de flamenco, como agora...
Apesar de já estarmos com saudades da Andalucia, local com o qual nos identificamos muito.
Povo de muito mistério e com uma história mais misteriosa ainda... mas que nos fez pensar muito sobre as origens de tudo e que tem um preparo turístico de programações que não sabemos se vamos encontrar igual pelo resto do país.
Aliás, muitos espanhois (além de gente de todos os cantos do mundo) fazem turismo por lá.
É turismo cultural mesmo, com livro na mão, estudando.
Creio que é a região da Espanha com maiores informações históricas.
Mas vamos adelante...
Chegamos a Valência por volta das 9 horas da noite.
Achamos o Hotel facilmente - Expo Hotel, quarto 216...
Bem movimentado e ao lado de um Shopping.
Valência é a capital da região do mesmo nome na Espanha.
Aqui, como em Barcelona fala-se outro idioma, o Valenciano, que foi uma língua originada depois da Guerra Espanhola e era a língua falada pelos integrantes do exército.
Temos que estudar mais a respeito.
Quanto a língua da Espanha vale uma explicação nesse diário:
-Estamos ainda pesquisando onde realmente se fala espanhol puro, pois na Andalucia falam meio misturado com árabe, ou sei lá o que... Não pronunciam os "s" e falam muito rápido; em Valência falam Valenciano; em Barcelona, Catalão, em Galícia falam Gallego,que é quase Português.
Nossa esperança é Madrid...
As placas no caminho a Valência bem como explicava nosso Manual de Turista (que aliás tem nos servido um monte!), já trazem os nomes das cidades nos dois idiomas: espanhol e valenciano ( que nos parece mistura com francês e árabe).
Saímos para jantar na Calle ou Carrer (Valenciano).
Ciscar onde concentra-se o movimento e os Restaurantes.
Jantamos "un chuleton". Esse era de respeito : grande, carnudo, na brasa. Servido na mesa, naquelas tábuas de ferro.
Uí, cheguei a sentir o gosto da nossa carne...
Agora entendo aquela foto do Marquinhos na Alemanha, devorando um bifinho!
De ternera, como se chama aqui, a carne de gado.
Mas eles comem mesmo é cerdo ( porco), peixe e jamón.
Se alimentam muito mal, tudo sem sal.
Mas a chuleta estava bem boa. Tomamos cerva, meio gelada e fomos para o hotel.
Ah, a explicação dos táxis cabe aqui, no capítulo de ida para o restaurante.
Segundo os atendentes do hotel, muito difícil chamá-los n'um sábado. Ficamos um tempão para pegar um... Para voltar foi mais tranquilo.
Shana
Esquecemos de dizer que Valência é a terceira maior cidade da Espanha.
Na viagem,pudemos comtemplar uma mudança significativa na paisagem:
ainda os mesmos morros, mas com o verde aparecendo em detrimento das pedras que estavam presentes até então.
Nessa região, segundo nosso Manual e o que vimos no caminho, se plantam muitas árvores cítricas.
Daí, a presença do verde na paisagem.
Sandra