quarta-feira, 6 de abril de 2011

Diário de Viagem - Granada

16 de agosto de 2006 - quarta- feira


Fomos ao centro e visitar a Catedral, que é gigantesca

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Fizemos compras no El Corte Ingles e a noite fomos assistir creio eu, um dos melhores espetáculos da Espanha, "El Romancero Gitano", em um teatro construído dentro da Alhambra Generalife.


Coincidentemente a diretora do elenco e uma das bailarinas era "Cristina Hoyos", a dona daquele maravilhoso Museo do Flamenco que visitamos em Sevilha.
É sem dúvida, uma das principais bailarinas de Flamenco da Espanha.
O espetáculo assim grandão, com luz, som e músicos muito bons, ao vivo e com o "Ballet Flamenco da Andaluzia".
A obra apresentada trazia 10 textos (poemas)da obra "El Romancero Gitano" de Federico Garcia Lorca.


Aliás, entre as nossas descobertas culturais e históricas (que têm sido muitas...)descobrimos que vamos ter que saber um pouco mais sobre ele também (Garcia Lorca).
Esperamos entender um pouco mais do que entendemos até agora sobre a formação do povo andaluz (até compramos dois livros de história para aprender mais...)pois realmente é muito confuso.
O que sabemos de fato é que a Espanha é um pais que congrega em sua formação, diversos povos, o que faz desse país hoje, um dos de maior mescla cultural.
Cada vez mais nos convencemos que a Andaluzia e sua gente estão intima e principalmente no canto e na música, ligadas aos árabes.
A verdade é que o canto flamenco é quase isso, sempre forte e de sofrimento, como o dos árabes.
Saímos de lá e fomos jantar.
Comemos peixe(eu, merluza e a mãe...não lembramos...)e recebemos uma aula sobre vinhos espanhois do garçom.



O restaurante também vendia vinhos e então compramos "una botella" de regalo para o Mestre.
Ótimo vinho, que esperamos chegue ao Brasil!...
Ah não podemos esquecer de registrar a queda brusca de temperatura.
Incrível!
Quando voltamos para casa, estavam 16 graus, ao contrário dos 36 graus no mesmo horário em Sevilha.
Que bom!Podemos saborear um ótimo vinho seco.
Só nos arrependemos um pouco de termos mandado nossas roupas mais quentinhas, com o Zé, para o Brasil. Se bem que como a cada dia a bagagem aumenta, ainda creio ter sido o melhor.


Fomos dormir.
Na verdade eu, pois a Mestra Mor ficou arrumando as "cousas"(virginiana né, sabe como é...).
Ainda bem, pois me acordei e faltavam poucas coisa para guardar.
Shana


Shana

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