segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Diário de Viagem - Coimbra e Chegada em Lisboa


05 de agosto de 2006 - sábado

Saímos com o Zé e a Laura para almoçar no Restaurante Itália, a beira do rio Mondego, vislumbrando na outra margem, o famoso Mosteiro de Santa Clara.




A comida, super bem servida: - pratos individuais mas que duas pessoas comiam perfeitamente.


De lá, fomos visitar pontos turísticos da cidade de Coimbra.




Estivemos na Universidade de Coimbra onde fica a tão falada "Faculdade de Direito", exatamente aquela, famosa de Portugal, que por sinal é onde o Zé está cursando sua Pós Graduação em Direito.


O local, ou melhor tudo ali é muito lindo. A biblioteca, a capela, a torre, as salas onde até os dias de hoje, os bacharéis defendem suas teses.


Por todos os lados e de todas as formas, côres e variedades, os famosos "Azulejos de Portugal".



Tiramos muitas fotos.
Não tirei mais porque me tiraram a máquina...




Compramos lembrancinhas...
A tardinha, ou melhor, às 19horas para eles (sol queimando...) fizemos um lanche de despedida com nossos amigos para partirmos em direção a Lisboa.



Detalhes Peculiares:

- Deixamos com o Zé uma de nossa malas pois ele se ofereceu para levá-la quando for embora semana que vem.
Colocamos nela vinhos, algumas recordações ou seja lembrancinhas e algumas coisas desnecessárias.
Preparamos nossas bagagens e descemos com nossos amigos para partir.
Malas no carro, beijinhos, despedidas, pé na estrada em direção a Lisboa.
Ao cruzarmos o outro lado da Avenida, abanamos muito,porque o Zé nos abanava DESESPERADAMENTE!!!
E lá nos fomos que os Lisboetas nos esperavam...
A estrada foi tranquila.
Depois de muito procurarmos a Avenida República, já estando nela, e de muito perguntarmos pela Rua Antonio Serpa, encontramos uma moça simpática que nos disse:
"- Dobrem a esquerda que encontrarão a Praça de Touros" ( nossa referência para o Hotel Berna).
Dobramos a esquerda e estávamos em frente ao nosso Hotel.
Pessoas do Hotel não muito simpáticas...( Também era mais de meia noite...)
Fomos descarregar nossas malas, "solitas", na garagem, para pegar o elevador.
Pega daqui, pega dali, faltou uma sacola. Procuramos e chegamos a conclusão que haviamos perdido. Onde seria?
Novamente sapatos, remédios, CDs da Shana, todas minhas bijous e vinhos...
Sandra


06 de agosto de 2006 - domingo

Pois é... O Zé nos abanava DESESPERADAMENTE, porque tinha achado a mala e correu com ela na mão até a rua que iríamos cruzar para nos entregá-la.
Pena que só tenhamos descoberto isso, quando ligamos para ele.
Resumo:
Combinamos com ele de nos mandar a mala para Lisboa .
Agora são 3h15 da tarde e estamos esperando a mala que irá chegar as 4h30 na Estação7 Rios que já perguntamos e fica a uma quadra do Hotel.
Ufa! Essas coincidências tem nos ajudado...
Fora o pequeno stress da noite anterior, porque eu e a mãe estávamos fazendo o concurso da Mais Chata da Noite, tudo tranquilo.
O Hotel é bom. Estamos novamente no 5o andar, como no Porto, onde o quarto era 512 e aqui 513. Viu só???
Ah! A mãe não conseguiu estacionar o carro na Garagem. Tivemos que pedir para o "simpático" senhor que nos abriu o portão.


E ainda mais uma da Sandrinha Malandra :- se mijou no elevador de tanto rir da mala e do fato de não termos conseguido descer no andar, já que aqui, os elevadores mais antigos, como o do prédio do Zé em Coimbra, não tem porta, ou melhor, só tem uma que se empurra...
Acessamos a Internet e depois dormimos.
Acordamos tarde hoje mas realmente precisavamos dormir um pouco mais.
Agora estamos no café do Hotel.
Tomamos café e comemos torradas.
Pegamos informações para assistirmos Fado a noite e de Belém onde queremos ir e acabamos de ver na TV, está acontecendo um evento com música.
Lá tem um monumento ou vários.
O principal é a Torre de Belém, que indicava o Continente para os Navegadores.
Entre as descobertas sobre Lisboa está o Terremoto de 1755 que destruiu bastante a cidade, reprojetada pelo Marques de Pombal, o mandachuva dos "tugas" (portugas), depois é claro, do Infante D.Henrique!
Aliás o que mais tem nesse país é rua com o nome deste senhor, que iniciou as navegações e que coincidiram com a "Descoberta do Brasil".
Nas Igrejas, puro ouro, tudo vindo, é claro, do nosso país.



Ah! Mais uma descoberta: -Santo Antônio era português, nascido em Lisboa, apesar de levar Pádua em seu nome, cidade italiana, onde viveu a maior parte de sua vida.
Espero que encontremos a Igreja dele e que a mãe não pare duas horas em cada azulejo para tirar fotos como fez ontem e que deixou eu, o Zé e a Laura de saco cheio!!! Imagina!!!
Shana




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